quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Decisão acertada

Independentemente da decisão final (Magalhães e Silva, advogado de Lopes da Mota, irá reclamar da suspensão), o procurador não tinha outra alternativa senão demitir-se do Eurojust, pois se há cargo que exige total transparência e não tolera qualquer indício de suspeição (sustentado numa decisão fundamentada) sobre a conduta do seu titular é este.

1 comentário:

Anónimo disse...

Acho tudo isto um absurdo GROTESCO...

então em Inglaterra arquivam processo por falta de elementos incriminadores

aqui na tugolandia, insiste-se nele

e mais que nele...

na ideia de pressões sobre senhores juizes de um processo VAZIO...

já nem estou a falar do ridiculo de juizes se melindrarem com opiniões opostas a que possam estar sujeitos

isso é a essencia da vida, em especial de um qualqiuer julgamento ou averiguação

Enfim isto é um mundo complicado!!!

abraço